quinta-feira, 1 de setembro de 2016

A mentira não dura para sempre.

Com o fim do processo de impeachment contra a ex-presidente Dilma Rousseff (PT-RS), o PT agora se une aos demais partidos da extrema esquerda para radicalizar a oposição ao governo do presidente de direito e de fato do Brasil, o professor de Direito Constitucional Michel Temer (PMDB-SP). Pode-se esperar, portanto, uma oposição muito mais sectária e raivosa do que a praticada contra o governo de Fernando Henrique Cardoso (PSDB-SP), quando para chegar ao poder o PT se ostentava como o grande arauto da moralidade e único paladino da ética.
Em seu primeiro discurso depois de definitivamente afastada da presidência do Brasil, a ex-presidente expressou com absoluta clareza o tom belicoso da oposição que será feita. Segundo Dilma Rousseff “haverá contra eles a mais forte, incansável e enérgica oposição que um governo golpista pode sofrer”. Disse ainda que “esse golpe é contra os movimentos sociais e sindicais, contra os que lutam por direitos em todas as suas acepções”, que é “um golpe misógino, homofóbico e racista”. Ainda prometeu recorrer a todas as instâncias possíveis.
Em nenhum momento, entretanto, a ex-presidente reconheceu pelo menos um erro ou qualquer das razões que a levaram a ser destituída. E não é só o não cumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) e a emissão de alguns decretos de suplementação orçamentária sem a devida autorização do Congresso Nacional que a levaram ao impeachment. Os malfeitos são muitos! Desta maneira, a ex-presidente e seus aliados mais uma vez desdenham dos milhões de brasileiros que foram às ruas por mudanças e contra um governo que relegou o Brasil a pior crise política, econômica e ética de sua história.    
A verdade é que o PT e seus satélites não se conformam com a destituição de sua “presidenta”, porque jamais se resignarão em ver ruído o projeto de poder que pretendia transformar o Brasil em uma imensa Cuba. Democracia para o lulopetista, dilmismo e todos os demais expoentes da esquerda radical é apenas uma palavra do discurso, uma vez que tal grupo não aceita qualquer opinião divergente. Sua luta é para calar a imprensa independente e livre; para emudecer a “voz rouca” que ecoa das ruas; para destruir cada um dos desafetos e impor incondicionalmente seu ideário, não obstante as regras legais.
Não é verdade, por conseguinte, que a ex-presidente “é uma guerreira que a vida toda lutou pela democracia”, conforme enunciado pelo advogado que exerceu a sua defesa, o ex-ministro da Justiça José Eduardo Cardozo (PT-SP). O próprio discurso de oposição ao presidente Temer mostra um pouco da verdadeira face de Dilma Rousseff, aquela que pegou em arma e realizou assalto a banco para implantar no Brasil um regime comunista, que não tem nada de democracia.
No mesmo discurso a ex-presidente também dá um claro exemplo de que não é tão honesta como apregoa ao classificar o governo do presidente Michel Temer como um “governo de ladrões”. Neste aspecto, mais uma vez ela demonstra a seletividade no discurso, haja vista que não diz que muitos dos ladrões que ora apóiam o atual governo fizeram parte da base de sustentação dos governos petistas, quando eram amigos íntimos dos ladrões do PT e roubaram o Brasil como nunca. É claro que ela sempre soube de tudo!
A crise atual que apeou o PT e a ex-presidente Dilma Rousseff do Planalto há tempo vinha sendo adubada em Brasília. O veneno do radicalismo, a incompetência, a desfaçatez desmedida, a arrogância, a roubalheira e a ambição gigantesca têm seus limites. Assim, vence o Brasil e os brasileiros em sua grande maioria. Ficam para trás o golpe do MENSALÃO, o golpe do PETROLÃO e tantos outros malfeitos. Que continue, então, a Operação Lava-Jato.  A mentira jamais vencerá a verdade!

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