quinta-feira, 31 de março de 2016

Golpe para barrar o impeachment no toma lá dá cá e no grito.

Tão grave quanto as pedaladas fiscais, que ensejaram o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT-RS) – baseado, sobretudo, na violação da Lei de Responsabilidade Fiscal - são as suas consequências, que ora os brasileiros vivenciam: inflação alta, na casa de dois dígitos; desemprego pelo fechamento de milhares de indústrias e lojas comerciais de todos os tipos; endividamento sem precedente do país, com descontrole total das contas públicas e indícios notórios de que a situação ainda irá se agravar.
As três últimas pesquisas realizadas pela Confederação Nacional da Indústria - CNI/Ibope, nos meses de setembro, dezembro/2015 e março/2016, nos mostram com clareza que o sentimento dos brasileiros está bem definido ante essa situação. Na média dessas pesquisas, 10% da população aprovam o governo de Dilma Rousseff, enquanto 70% o consideram ruim ou péssimo. Outros 19% acham o governo apenas regular. Portanto, a rejeição ao que aí está posto é enorme!
É indiscutível que a opinião pública não é suficiente para a realização de um impeachment. Contudo, uma ligeira leitura da Lei nº 1.079, de 10 de abril de 1950, que especifica crime de responsabilidade, constata-se que não faltam motivos para a saída da Dilma Rousseff. Só os 10% dos petistas, comunistas e os seus simpatizantes é que não veem esses motivos, por ignorância, preceitos ideológicos ou para não perderem as benesses do poder.
Há tempo o PT e os comunistas, com a conivência dos aliados oportunistas de plantão, vêm promovendo a discórdia entre os brasileiros. Começou com o ex-presidente Lula da Silva (PT-SP), um mestre em dividir o país em um massivo “nós” contra “eles”, em negar todas as conquistas de governos anteriores e difundindo o ódio contra os adversários, indiscriminadamente. Quem não se lembra da “herança maldita”, para vilipendiar o governo de Fernando Henrique Cardoso (PSDB-SP) e seu legado político, inclusive o Plano Real?
O império do ódio chegou ao ponto do ex-presidente conclamar “o exército de Stédile”, do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, para as ruas; do presidente do PT, Rui Falcão, manifestar-se em redes sociais que “não tememos a guerra”. São inumeráveis as manifestações contrárias a tudo e a todos que se opõem aos malfeitos do partido, inclusive contra a Justiça.
Entretanto, não se observa nessa facção (ou seita?) qualquer atitude contraria à roubalheira e à incompetência que levaram o país e as estatais à ruína. Nem a admissibilidade da mínima culpa ou o reconhecimento de qualquer um dos inúmeros fracassos. O que é evidente é que o governo de Dilma Rousseff atua continuamente para manter o projeto de poder petista, apropriando-se do Estado de forma vergonhosa e abominável, utilizando-se dos mais infames recursos.
Golpe é esse desprezo pelo Estado de Direito e pela democracia. Golpe é a mentira escandalosa e o toma lá dá cá instituído para a manutenção, a qualquer custo, do poder. Bem disse a professora e criminalista Janaína Paschoal: Tenho visto vários cartazes dizendo que impeachment sem crime é golpe. Essa frase é verdadeira. Mas estamos aqui diante de um quadro em sobram crimes de responsabilidade. Portanto, golpe é também querer barrar o impeachment através da propaganda, no grito.

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quinta-feira, 24 de março de 2016

Não vai ter golpe. Vai ter impeachment!

Um dos primeiros atos do ex-presidente Lula da Silva (PT-SP) quando assumiu o primeiro mandato, em 2003, foi cravar nos jardins dos Palácio da Alvorada e da Granja do Torto a estrela petista, simbolizando a tomada do poder pelo partido. Agora a “presidanta” Dilma Rousseff (PT-RS), passado um pouco mais de treze anos, utiliza-se do Palácio do Planalto como quartel general contra o impeachment, realizando verdadeiros comícios para a tropa de choque do PT, PCdoB e simpatizantes.
É fato notório que durante todo esse tempo os governos lulopetistas converteram em padrão de conduta o uso do Estado como possessão do partido. O exemplo mais contundente é a Operação Lava Jato, com provas consistentes levantadas pela competência do Ministério Público e da Polícia Federal, bem como da efetividade do trabalho da Justiça. E a corrupção sistematizada não se limitou a sustentar o projeto de poder do PT, pois também serviu ao enriquecimento ilícito de inúmeros burocratas e políticos.
Até aqui foram tipificados pela Operação Lava Jato vários crimes contra o Estado durante a gestão petista: corrupção ativa, corrupção passiva, lavagem de dinheiro, manutenção de depósito em contas no exterior não declaradas, organização criminosa (ou formação de quadrilha?), tentativa de obstrução da Justiça, entre outros... A soma das penas dos réus já condenados na Primeira Instância da Justiça Federal em Curitiba chega a quase mil anos, dos poucos processos concluídos.
O artigo 37 de nossa Constituição estabelece que A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência. Portanto, não faltam motivos para o impeachment da “presidanta” Dilma Rousseff, nem para que o ex-presidente Lula da Silva seja impedido de assumir qualquer cargo público.
Foram inúmeros os crimes de responsabilidade cometidos por ambos no exercício do cargo maior da República, que representam “um atentado às principais regras constitucionais e da democracia”. Particularizando a situação da presidente Dilma Rousseff, o principal deles é a irresponsabilidade fiscal de seu governo, que deu origem a pior crise econômica da história do Brasil, e que ora vivenciamos.
Dizer que é golpe, como procede a trupe petista e seus seguidores, para perpetuar um governo incompetente e corrupto, é subtrair a inteligência de todos, como também querer impor a vontade da minoria, frente ao clamor de quase a totalidade dos brasileiros. A últimas pesquisas de opinião pública falam por si.
Mais grave ainda é atacar as instituições de Estado, tal como o PT, o ex-presidente Lula da Silva e a "presidanta" Dilma Rousseff vem fazendo sistematicamente, na tentativa de salvar os corruptos. Esse é o verdadeiro golpe contra o Brasil e os brasileiros.
Vários ministros do Supremo Tribunal Federal, entre eles Cármem Lúcia, Celso de Mello e Dias Toffoli - este ex-advogado do PT - já se manifestaram que o impeachment não pode ser caracterizado como golpe, porque “estão sendo observadas rigorosamente a Constituição e as leis”.
É uma afronta à democracia a esquerda atrasada e golpista dizer que “não vai ter golpe”. Golpe é o que eles “andam combinando no breu das tocas“; “O que não tem decência nem nunca terá”; “O que não tem conserto nem nunca terá“. O que não tem vergonha nem nunca terá. O que não tem juízo”.  Isto é o PT! Então: Impeachment nela! 

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quinta-feira, 17 de março de 2016

Golpe na Justiça, no Estado de Direito e na Democracia


Para não sucumbir no desdobramento da Operação Lava-Jato, mesmo sem voto, o ex-presidente Lula da Silva (PT-SP) acabou por pretender a presidência de fato do Brasil para um terceiro mandato, através da Casa Civil da Presidência da República. A “presidanta” e “gerentona competente” Dilma Rousseff (PR-RS) há tempo é um caso perdido. A casa acabou por sair pela janela sem sequer deixar-lhe a porta dos fundos como rota de fuga, pela incompetência, mentiras e escândalos seguidos de escândalos.
O ex-presidente poderá livrar-se momentaneamente do Juiz Sérgio Moro e da Operação Lava-Jato, mas não se libertará da pressão popular das ruas, nem das deliberações da Justiça. As gravações legalmente realizadas pela Polícia Federal (PF) demonstraram de maneira inequívoca de que lado estão os golpistas. Obstruir a Justiça, com intuito de barrar as investigações, é um agravo seríssimo! O próprio Judiciário não poderá eximir-se de dar-lhe a resposta certa, em respeito às Leis do país.
A prepotência chegou a tal ponto, que o ex-presidente diz-se “a única pessoa que poderia incendiar esse país”, tal como se estivesse acima de tudo e de todos. As leis, entretanto, não lhe dão imunidade, nem qualquer privilégio por ser ex-presidente da República. Falta-lhe grandeza, como cidadão; falta-lhe sentimento de cidadania, como brasileiro; falta-lhe decoro, com político e ex-presidente da República; falta-lhe civilidade, como ser humano. Sobra-lhe, contudo, irresponsabilidade como líder de uma facção.
O ex-presidente fala em “incendiar o Brasil” porque há tempo vem promovendo a cizânia entre os brasileiros, instigando o “nós” contra “eles”. Entretanto, o “exército de Stédile”, sustentado por dinheiro público, somado aos truculentos sindicalistas que odeiam a labuta, não é maior do que o exército dos brasileiros decentes. Este exército tem nas mãos a arma do clamor por Justiça e o escudo contra a corrupção. Sua luta é por um país livre do ódio, da mentira e da intolerância.
O país não suporta mais tanto cinismo e desfaçatez. Nem a bajulação de alguns jornalistas e artistas que trocaram a dignidade pela garantia de gordas sinecuras. O país quer a alforria da arrogância petista e dos pseudo-intelectuais que corrompem a liberdade de pensamento nas universidades públicas. Há que prevalecer o verde e amarelo da nossa bandeira e o orgulho de ser brasileiro. Chega de tanta vergonha!
É vergonhoso o que faz o ex-presidente para não tornar-se réu e ser preso ao lado de outros “cumpanheiros” em Curitiba. Também é lamentável e repulsiva a pretensão de pavimentar o caminho para as eleições de 2018, utilizando-se, como sempre, do Estado brasileiro, sem prestar qualquer explicação à Justiça.
Não é de se estranhar tal golpe, em se tratando de quem se diz “jararaca”. Conforme o ministro do STF Celso de Mello essa é uma facção que forma “uma sofisticada organização criminosa”, com uma cabeça de cobra. Não à toa, que o projeto de poder "lulopetista", para o PT e o PCdoB, é mais importante que Estado de Direito constituído. Eles não toleram a liberdade de imprensa e de pensamento, nem a Democracia. Daí virarem as costas para o clamor das ruas e desqualificarem os que clamam por mudanças, os quais denominam “coxinhas”.
A sociedade brasileira, no entanto, continuará a reagir à tentativa de calar a Justiça Federal e o Juiz Sérgio Moro, o Ministério Público e a Polícia Federal. Todo brasileiro descente quer o Brasil de volta, sem o aparelhamento do Estado e os políticos corruptos, independente da facção e da ideologia. Ninguém quer Lula da Silva, nem a “presidanta” Dilma Rouseff. O Brasil não será uma nova Venezuela!

sexta-feira, 11 de março de 2016

Lula e Dilma nunca mais: Impeachment!


Conforme o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no ano passado o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro encolheu 3,8%. As previsões para este ano, dadas pelas principais empresas de consultoria e agências de classificação de risco, são de uma desaceleração econômica superior a 4%. Não tomadas as medidas cabíveis ao equilíbrio fiscal, em 2017 teremos mais recessão, com possibilidade de uma depressão, tamanho o desastre na condução da política econômica nos governos petistas.
Junto com a recessão vem a falência das empresas, o desemprego, a diminuição da renda, entre outros problemas que atingem principalmente as camadas mais pobres da população. Como conseqüência, os governos começam a aumentar os impostos, criando um círculo vicioso nada benéfico a estabilidade do país. Não tomadas as medidas cabíveis, conforme agora, forma-se um quadro desfavorável. Para piorar, os governos petistas se enlamearam em problemas éticos para dominar o Estado, criando uma crise moral e política sem precedentes.
Ao bem da verdade, a atual crise econômica não é de responsabilidade exclusiva da presidente Dilma Rousseff (PT-RS). O embrião começou a ser gestado ainda no governo do ex-presidente Lula da Silva (PT-SP), em 2006, com a nomeação do então ministro da Fazenda Guido Mantega (PT-SP) e sua equipe exclusivamente petista, como era clamor do PT à época. Essa corrente dita “desenvolvimentista” não mediu esforços para aumentar a gastança e ampliar a concessão de crédito à custa do endividamento do Estado.
É oportuno lembrar que até os países alinhados com a ideologia petista passaram a ser beneficiados pela política abundante de crédito, tais como Cuba, Venezuela, Equador, Angola, Bolívia, São Domingos, etc... Os referidos empréstimos, com juros subsidiados pelo povo brasileiro, contribuíram para elevar o endividamento do país, a fim de capitalizar o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Observa-se agora, com o desenrolar da Operação Lava-Jato, que essas operações também serviram para favorecer graúdos políticos e empreiteiras.
Enquanto o governo financiava obras aos países a ele alinhados, negligenciava a modernização da nossa infraestrutura, a melhoria da qualidade da educação pública e a criação das demais condições para um crescimento econômico sustentável e duradouro.
Mesmo depois do insucesso, o PT volta a clamar pela adoção das mesmas políticas que levaram o Brasil ao atoleiro, como forma de consertar o malfeito. E, no desespero, pela iminência de perder o poder e ver a Operação Lava Jato bater às portas das coberturas do chefe em São José dos Campos, chega às raias da irracionalidade ao culpar a oposição, a imprensa e as instituições republicanas por todos os problemas que ora nos afligem. Vale a leitura do que disse a presidente Dilma Rousseff esta semana, em discurso proferido no Rio Grande do Sul:
“A oposição...não pode sistematicamente ficar dividindo o país, porque tem certo tipo de luta política que cria um problema sistemático (sic) não só para a política, mas para a economia, a criação de emprego e o crescimento das empresas”.
Tal como o seu partido, o PT, a presidente Dilma Rousseff não tem qualquer grandeza para assumir a culpa pelos fracassos de seu governo. Prefere dissimular e continuar mentindo, conforme durante a campanha eleitoral, como se todos os problemas nacionais e a roubalheira instalada em Brasília fossem problemas dos outros. Mas a incompetência tem nome e sobrenome.
Enfim, os brasileiros contrários à corrupção e a incompetência não se intimidarão pelas ameaças do PT e seus aliados: irão ordeiramente para as ruas. Há que se dar um basta aos abutres, que esfacelaram nossa economia, nossos valores e sonhos, e que hoje nos envergonha diante do mundo. 

quinta-feira, 3 de março de 2016

Triste sina de um Brasil saqueado

De “excelente gestora” a presidente Dilma Rousseff (PT-RS) foi se transformando em um mero instrumento de um governo aparelhado, com a função reduzida de apenas conter as investigações em curso contra o chefe e seus aliados. Desta vez, o ex-presidente Lula da Silva (PT-SP) impôs-lhe um ministro da Justiça sem qualquer expressão nacional. O ministro Wellington César Lima e Silva é indicado do ministro Jaques Wagner (PT-BA), chefe da Casa Civil, pelos “bons serviços” prestados durante seu mandato como governador da Bahia. Categoricamente, depois de aprovado pelo chefe.
A escolha de Wellington César para a Procuradoria-Geral de Justiça da Bahia, em 2010, já suscitara muita polêmica, por ser o terceiro colocado de uma lista tríplice, quando por tradição o escolhido é o primeiro. Sua posse no Ministério da Justiça se deu no meio de um turbilhão efervescente, quando o ex-presidente Lula da Silva e toda cúpula do PT trabalham pela obstrução das investigações abertas pela Operação Lava Jato e pela Justiça de São Paulo. E, para complicar, com a notícia da delação premiada do senador Delcídio do Amaral, recheada de fatos novos.
Mas, o que importa para o ex-presidente Lula da Silva, neste momento, é salvar a própria pele. Para ele e os seus aliados mais próximos o que está em jogo é a sobrevivência até as eleições presidenciais de 2018. Daí não haver qualquer constrangimento em afrontar os órgãos da Justiça, como se fossem vítimas de todo esse processo que corre à luz do dia, com total transparência. A presidente Dilma Rousseff é um problema secundário, pois levará ainda, sozinha, o peso do desastre econômico por não escutar “os clamores do partido e as instruções do chefe”.
Entretanto, o ministro Wellington César não terá força para conter a Polícia Federal e a Justiça, nos moldes pretendidos pelo ex-presidente e a cúpula petista. O ex-ministro José Eduardo Cardoso - petista histórico de carteirinha, criado no meio político, portanto com muita mais força - caiu porque não logrou êxito nessa tarefa, mesmo ao lado da presidente Dilma Rousseff. Tentar bem que ele tentou, da forma como mencionou o ex-senador Delcídio Amaral em sua delação premiada.   
É indiscutível que o Ministério Público Federal a Polícia Federal e a Justiça hoje estão muito mais alertas, depois de tantas operações fracassadas no passado recente, por falhas processuais. Além do mais, a cada dia elas vêm sendo afrontadas, como se o PT e o ex-presidente fossem os déspotas da nação, com os seus colarinhos brancos.
Assim, o chavão tão utilizado pelo governo, pela direção do PT e por seus militantes, de que “agora a corrupção aparece porque o governo deixa investigar”, já não tem qualquer sustentabilidade e hoje chega às margens do ridículo. É como se o ex-ministro José Dirceu, dito “o herói do povo brasileiro”, pelo PT, voltasse a dizer“que o PT não rouba, nem deixa roubar”, depois de todos os fatos consumados. Tais afirmativas sempre acabam por cair no ridículo, por falta de sustentação na verdade.
Outro ponto é que chegou a hora da população se manifestar em favor do Brasil, pois já não há dúvida de que o ex-presidente Lula da Silva e a presidente Dilma Rousseff são partes ativa de um projeto político de dominação do Estado, sem qualquer limite ou pudor. Ambos sabiam de tudo!