Um dos primeiros atos do
ex-presidente Lula da Silva (PT-SP) quando assumiu o primeiro mandato, em 2003,
foi cravar nos jardins dos Palácio da Alvorada e da Granja do Torto a estrela
petista, simbolizando a tomada do poder pelo partido. Agora a “presidanta”
Dilma Rousseff (PT-RS), passado um pouco mais de treze anos, utiliza-se do
Palácio do Planalto como quartel general contra o impeachment, realizando
verdadeiros comícios para a tropa de choque do PT, PCdoB e simpatizantes.
É fato notório que durante todo esse
tempo os governos lulopetistas converteram em padrão de conduta o uso do Estado
como possessão do partido. O exemplo mais contundente é a Operação Lava Jato,
com provas consistentes levantadas pela competência do Ministério Público e da
Polícia Federal, bem como da efetividade do trabalho da Justiça. E a corrupção
sistematizada não se limitou a sustentar o projeto de poder do PT, pois também
serviu ao enriquecimento ilícito de inúmeros burocratas e políticos.
Até aqui foram tipificados pela
Operação Lava Jato vários crimes contra o Estado durante a gestão petista:
corrupção ativa, corrupção passiva, lavagem de dinheiro, manutenção de depósito
em contas no exterior não declaradas, organização criminosa (ou formação de
quadrilha?), tentativa de obstrução da Justiça, entre outros... A soma das
penas dos réus já condenados na Primeira Instância da Justiça Federal em
Curitiba chega a quase mil anos, dos poucos processos concluídos.
O artigo 37 de nossa Constituição
estabelece que A administração pública direta e indireta de qualquer dos
Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá
aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e
eficiência. Portanto, não faltam motivos para o impeachment da “presidanta”
Dilma Rousseff, nem para que o ex-presidente Lula da Silva seja impedido de
assumir qualquer cargo público.
Foram inúmeros os crimes de
responsabilidade cometidos por ambos no exercício do cargo maior da República,
que representam “um atentado às principais regras constitucionais e da
democracia”. Particularizando a situação da presidente Dilma Rousseff, o
principal deles é a irresponsabilidade fiscal de seu governo, que deu origem a
pior crise econômica da história do Brasil, e que ora vivenciamos.
Dizer que é golpe, como procede a
trupe petista e seus seguidores, para perpetuar um governo incompetente e
corrupto, é subtrair a inteligência de todos, como também querer impor a
vontade da minoria, frente ao clamor de quase a totalidade dos brasileiros. A
últimas pesquisas de opinião pública falam por si.
Mais grave ainda é atacar as
instituições de Estado, tal como o PT, o ex-presidente Lula da Silva e a "presidanta" Dilma Rousseff vem fazendo sistematicamente, na tentativa de salvar
os corruptos. Esse é o verdadeiro golpe contra o Brasil e os brasileiros.
Vários ministros do Supremo Tribunal
Federal, entre eles Cármem Lúcia, Celso de Mello e Dias Toffoli - este
ex-advogado do PT - já se manifestaram que o impeachment não pode ser
caracterizado como golpe, porque “estão sendo observadas rigorosamente a
Constituição e as leis”.
É uma afronta à democracia a esquerda
atrasada e golpista dizer que “não vai ter golpe”. Golpe é o que eles “andam
combinando no breu das tocas“; “O que não tem decência nem nunca terá”; “O que
não tem conserto nem nunca terá“. O que não tem vergonha nem nunca terá. O que
não tem juízo”. Isto é o PT! Então: Impeachment nela!
Acompanhe nosso blog "PRETO NO BRANCO por Wagner Medeiros Jr".
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