Diante das perspectivas de
fracasso nas urnas, depois do MENSALÃO, do PETROLÃO e do desastre que levou o
Brasil a pior recessão da história republicana, o Partido dos Trabalhadores, o
PT, não tem tido o mínimo constrangimento em afrontar as autoridades constituídas.
Nem de ultrajar a Justiça, como se os interesses do partido e seus objetivos
políticos estivessem acima das Leis. Os recursos são os mais deploráveis
possíveis, como formas de voltar ao poder, a qualquer custo.
No entanto, a realidade é que
hoje o ex-presidente Lula da Silva (PT-SP) é um presidiário sob a guarda da
Polícia Federal (PF) em Curitiba – PR. Sua candidatura a presidente da República,
em condições normais, será inexequível, haja vista a condenação em segunda instância
a 12 anos e um mês de prisão, por lavagem de dinheiro e corrupção passiva. Tornou-se,
portanto, FICHA SUJA, sem direitos políticos para candidatar-se a qualquer
cargo que seja nas próximas eleições.
A insistência do PT em dizer
que Lula da Silva é candidato é um fato semelhante a um apelo de um afogado,
que visa ganhar no grito a condolência da opinião pública. Por esta visão, o
partido lograria melhores resultados nas urnas, mesmo com a substituição do
presidiário de Curitiba por outro candidato. Deve-se levar em conta,
entretanto, que a grande maioria das intenções de votos em Lula da Silva está
concentrada nas regiões norte e nordeste, onde não tem mais espaço para
crescimento. Nas demais regiões do país a rejeição é enorme!
Mesmo assim, o PT não se cansa
de continuar gritando, afrontando continuamente o Estado de Direito e a
Democracia. Chama à atenção a repulsão raivosa com que enfrenta as opiniões
divergentes. O intento é continuar a dividir o País, sem qualquer preocupação
em destruir os valores mais nobres da República.
No recente episódio da
tentativa de soltura do ex-presidente Lula da Silva pelo desembargador Rogério
Favreto, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), o Brasil
todo pode observar o mal que faz ao país o aparelhamento do Estado. Favreto era
apenas um advogado filiado ao PT, por 20 anos, que foi conduzido ao Governo
Federal por bons serviços prestados ao partido. Por isto, mesmo sem qualquer
vivência na magistratura ou experiência no Ministério Público foi elevado a
desembargador pela ex-presidente Dilma Rousseff (PT-MG).
Também, não são poucos os maus exemplos dados
pelos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) que foram ligados ao partido,
como é o caso de Dias Toffoli e Ricardo Lewandowski. Não à toa as atitudes
turvas para implodir a Operação Lava-Jato, sem o mínimo pudor. A cada dia é uma
ação diferente, na maioria das vezes desprendidas das Leis, para beneficiar
criminosos. Um exemplo foi a soltura do ex-ministro e “cumpanheiro” José Dirceu
(PT-SP). Uma vergonha!
Reprovável, ainda, é a
falta de escrúpulo com que tenta denegrir a imagem de seus desafetos, sem levar
em consideração a condição humana, o respeito e a ética. Assim, quem trabalha
com correção, no cumprimento de seus deveres, é que fica execrado numa inversão
de valores desmedida, irracional.
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