quinta-feira, 19 de julho de 2018

Grito Raivoso da Minoria


Diante das perspectivas de fracasso nas urnas, depois do MENSALÃO, do PETROLÃO e do desastre que levou o Brasil a pior recessão da história republicana, o Partido dos Trabalhadores, o PT, não tem tido o mínimo constrangimento em afrontar as autoridades constituídas. Nem de ultrajar a Justiça, como se os interesses do partido e seus objetivos políticos estivessem acima das Leis. Os recursos são os mais deploráveis possíveis, como formas de voltar ao poder, a qualquer custo.
No entanto, a realidade é que hoje o ex-presidente Lula da Silva (PT-SP) é um presidiário sob a guarda da Polícia Federal (PF) em Curitiba – PR. Sua candidatura a presidente da República, em condições normais, será inexequível, haja vista a condenação em segunda instância a 12 anos e um mês de prisão, por lavagem de dinheiro e corrupção passiva. Tornou-se, portanto, FICHA SUJA, sem direitos políticos para candidatar-se a qualquer cargo que seja nas próximas eleições.
A insistência do PT em dizer que Lula da Silva é candidato é um fato semelhante a um apelo de um afogado, que visa ganhar no grito a condolência da opinião pública. Por esta visão, o partido lograria melhores resultados nas urnas, mesmo com a substituição do presidiário de Curitiba por outro candidato. Deve-se levar em conta, entretanto, que a grande maioria das intenções de votos em Lula da Silva está concentrada nas regiões norte e nordeste, onde não tem mais espaço para crescimento. Nas demais regiões do país a rejeição é enorme!
Mesmo assim, o PT não se cansa de continuar gritando, afrontando continuamente o Estado de Direito e a Democracia. Chama à atenção a repulsão raivosa com que enfrenta as opiniões divergentes. O intento é continuar a dividir o País, sem qualquer preocupação em destruir os valores mais nobres da República.
No recente episódio da tentativa de soltura do ex-presidente Lula da Silva pelo desembargador Rogério Favreto, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), o Brasil todo pode observar o mal que faz ao país o aparelhamento do Estado. Favreto era apenas um advogado filiado ao PT, por 20 anos, que foi conduzido ao Governo Federal por bons serviços prestados ao partido. Por isto, mesmo sem qualquer vivência na magistratura ou experiência no Ministério Público foi elevado a desembargador pela ex-presidente Dilma Rousseff (PT-MG).
Também, não são poucos os maus exemplos dados pelos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) que foram ligados ao partido, como é o caso de Dias Toffoli e Ricardo Lewandowski. Não à toa as atitudes turvas para implodir a Operação Lava-Jato, sem o mínimo pudor. A cada dia é uma ação diferente, na maioria das vezes desprendidas das Leis, para beneficiar criminosos. Um exemplo foi a soltura do ex-ministro e “cumpanheiro” José Dirceu (PT-SP). Uma vergonha!
Reprovável, ainda, é a falta de escrúpulo com que tenta denegrir a imagem de seus desafetos, sem levar em consideração a condição humana, o respeito e a ética. Assim, quem trabalha com correção, no cumprimento de seus deveres, é que fica execrado numa inversão de valores desmedida, irracional. 

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