A cada fato
novo da Operação Lava-Jato o PT e as lideranças mais “ilustres” da base aliada
vão se enrolando ainda mais. Hoje nem mesmo o ex-presidente Lula da Silva
(PT-SP) e a presidente Dilma Rousseff (PT-RS) estão imunes de serem indiciados.
É evidente que ambos sempre foram beneficiados pelo projeto petista de
perpetuação no poder. Há tempo a imprensa livre e os segmentos mais
responsáveis da vida nacional vêm denunciando o aparelhando da máquina pública
e a institucionalização da roubalheira, “como nunca antes na história do Brasil”.
A crise
econômica, política e ética que ora vivenciamos, em toda sua extensão e
gravidade, resultou desse projeto, que sempre colocou os interesses ideológicos
em primeiro plano. Daí não haver nenhum constrangimento em comprar o apoio parlamentar
das velhas oligarquias regionais, pela necessidade de manter uma folgada
maioria no Congresso Nacional. Assim, as ações de resultados imediatos, na
busca de manter um eleitorado cativo, sem capacidade crítica, jogaram em
segundo ou terceiro plano as políticas de Estado e a meritocracia.
Felizmente,
para o bem do Brasil e dos brasileiros, esse projeto ruiu e vai chegando ao
fim, pela própria incompetência, ganância e atraso ideológico de seus
executores. É nessa ruína que, de novo, a população brasileira vai se
reencontrando. Tal como diz o velho adágio popular “ninguém engana para sempre”.
A sociedade brasileira já não suporta as dissimulações e mentiras, nem o
raivoso “nós” contra “eles”, que durante os treze anos de governo petista
estimulou a cizânia entre os brasileiros para continuar reinando.
Duro é que isso
tenha acontecido depois da terra arrasada, quando o povo sente no bolso que
está pagando a conta. E o rombo é tão grande que será necessário um longo
período para recuperar a Petrobras e as demais empresas públicas saqueadas, bem
como o desastre que arruinou a nossa vida econômica.
A decisão
política do Supremo Tribunal Federal (STF) de alterar o rito da Câmara dos
Deputados pode ter tornado mais difícil o afastamento da presidente Dilma
Rousseff (PT-RS). O Tribunal Superior
Eleitoral (TSE), por seu turno, pode também não cassar o mandato da presidente
Dilma Rousseff e do vice-presidente Michel Temer (PMDB-SP), pela utilização de
dinheiro sujo na campanha política, não obstante a abundância de provas. É
notório que as nossas mais altas Cortes estão aparelhadas.
A presidente
também poderá continuar circundando com pedaladas as imediações do Alvorada,
bem como seguir gastando o escasso dinheiro público em propagandas, com o
objetivo de melhorar a imagem. No entanto, os estragos realizados pelos
governos petistas tornaram o partido e as suas principais lideranças e aliados irremediavelmente
desacreditados. O “governo” de Dilma Rousseff hoje é irrecuperável!
O PT -
incluindo seu “grande” líder, o ex-presidente Lula da Silva (PT-SP), e a
presidente Dilma Rousseff – está sendo derrotado por seu projeto de poder e
ambições sem limites. E hoje o descrédito é tanto, que ninguém de sã
consciência leva a sério o discurso petista. Em breve só restarão nas ruas em
sua defesa os sindicatos pelegos e os ditos movimentos sociais, que só se prestam
a repudiar o trabalho e viver das benesses do dinheiro público.
Quanto mais
o PT e a presidente Dilma Rousseff façam o “diabo”, ao troco do toma lá dá cá
para continuar governando, mais caro sairá a conta para os brasileiros. Não há como esse governo exorcizar a sua incompetência, pois ela o assombra como
uma alma gêmea. A solução é a rua, pelo impeachment imediato. O depois cabe ao
povo a escolha, mas sem qualquer participação da esquerda retrógrada, nem das
oligarquias que a acompanha.
A cada dia
de permanência do atual governo é mais um dia de crise. E como a Operação
Lava-Jato vem demonstrando, é também mais um dia de vergonha para o Brasil
diante do mundo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário